A vida é tão breve, tão fugaz, que muitas vezes parece-nos um sopro. Cada um de nós é como uma estrela cadente, riscando o céu por um momento, iluminando tudo à sua volta e deixando um rasto de luz que nunca será esquecido. Mesmo quando fisicamente partimos, continuamos a viver na memória e no coração daqueles que persistem.
Este post é para todas as estrelas que marcaram a minha vida. Para as pessoas importantes que já partiram, mas que, de alguma forma, nunca deixaram de estar comigo. Cada uma delas trouxe algo especial, único – uma palavra de apoio, um gesto de amor, uma memória que aquece até os dias mais frios.
Há dias em que o céu parece mais escuro, em que o peso da ausência se faz sentir mais forte. Mas é exatamente nesses momentos que as estrelas brilham com mais intensidade. As memórias tornam-se faróis que iluminam o caminho, lembrando-nos de que nunca estamos realmente sozinhos. Porque enquanto houver amor, haverá uma forma de eternidade.
Eternidade não no sentido físico, mas no impacto que essas pessoas tiveram nas nossas vidas. É nos gestos que imitamos, nas palavras que repetimos, nos sorrisos que oferecemos aos outros, inspirados por aqueles que vieram antes de nós. É aí que vivem. É aí que continuam a brilhar.
A cada estrela que passou pela minha vida – família, amigos, amores – deixo o meu obrigada. Obrigada por terem sido quem foram. Obrigada por me terem ensinado, por me terem amado, por me terem transformado. Vós sois a razão pela qual hoje sou quem sou.
E para quem me lê, lembrem-se de olhar para o céu nas noites mais escuras. Pode parecer vazio, mas se olharem bem, verão as estrelas. São as memórias que nos acompanham, os momentos que aquecem o coração, as pessoas que amámos e que continuam a viver em nós.
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