Todos nós já sentimos, em algum momento, a tensão entre o que sabemos e o que sentimos. É como se dentro de nós houvesse dois campos opostos, cada um a puxar na sua direção. Esta batalha, tão antiga quanto a humanidade, não é um sinal de fraqueza, mas sim de evolução.
Entre o querer e o precisar
Quantas vezes queremos algo que sabemos não ser o melhor para nós? É uma luta silenciosa, mas feroz. O coração grita por emoções, enquanto a mente pondera as consequências. É aqui que reside o equilíbrio – não se trata de escolher um lado, mas de aprender a ouvir ambos.
Entre o que somos e o que desejamos ser
A nossa identidade é um constante processo de construção. Quem somos hoje não é a mesma pessoa que fomos ontem, nem será a mesma amanhã. No entanto, é esta ambição de evolução que nos torna únicos e resilientes. Não há um destino final, apenas uma jornada para nos tornarmos a melhor versão de nós mesmos.
Acordar e lutar todos os dias
A batalha é diária. Não há dias fáceis, mas é nos momentos difíceis que encontramos a nossa força interior. Cada vitória – por mais pequena que pareça – é uma prova de que somos sobreviventes corajosos no nosso próprio caminho.
Deixo-vos uma pergunta no ar: e se, em vez de escolhermos entre o coração e a mente, aprendêssemos a dançar com ambos?
A decisão é vossa – e o mistério reside em descobrir o que há depois do próximo passo.
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