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Louca? Talvez. Mas feliz? Com certeza!

 


Sou uma sonhadora que vive de momentos coloridos, de música que faz bem à alma e de sorrisos que trazem vontade de dançar. Acredito que tudo o que fez parte de um instante de alegria não merece ser apagado, como um livro especial esquecido numa prateleira. Se o meu coração vibrou e a minha alma se encheu de vida, tenho o direito de tentar de novo.

As palavras são como o vento, às vezes perdem-se ou são mal compreendidas. Mas as boas lembranças… ah, essas ficam. Por que não revivê-las, se nos fazem sorrir?

Algumas pessoas são como lápis, colorindo a nossa vida. Nem todas as cores combinam, mas algumas encaixam perfeitamente e outras são essenciais para tirar o cinzento dos nossos dias. Há quem prefira os tons mais suaves, e há quem, como eu, não viva sem cores vibrantes.

Quero continuar a viver as minhas loucuras, à procura de alguém que as compreenda e dance ao meu ritmo. Cansei de quem me olha de canto, como se eu fosse estranha por simplesmente amar a vida deste jeito. Não sei se quero ser beta ou hippie – ou talvez as duas coisas. No fundo, sou apaixonada pela vida, com todas as suas imperfeições.

A vida, às vezes, é confusa, com caminhos incertos. A cada vez que penso estar na direção certa, surge algo que me faz questionar tudo de novo. Vejo pessoas a prosperar pelas razões erradas, e às vezes, no meu mundo de fantasia, tudo parece mais simples, mais puro. Mas depois volto à realidade e percebo que faz parte… faz parte sonhar e, ao mesmo tempo, enfrentar as dificuldades com coragem.

Quando a noite chega e olho para o teto branco do meu quarto, sinto que é o lugar onde guardo a "louca" que vive dentro de mim. Ela, que de vez em quando, foge para um lugar onde talvez só exista para ela mesma. Mas não faz mal, porque sei que há beleza na loucura, e é ela que me faz sentir viva.

E se às vezes me perco, é só porque me permito sonhar. Não faz mal. Afinal, ser louca é o que me faz feliz. Porque no fim das contas, o que for o meu desejo, será a minha vontade. O que for a minha vontade, guiará os meus atos. E os meus atos, esses sim, serão o meu destino.

Louca? Talvez. Mas feliz? Com certeza!

 


 

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