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Deja que duela, deja que sangre, deja que sane y déjalo ir

Hay algo increíblemente poderoso en esta frase de Nikita Gill: “Deja que duela. Deja que sangre. Deja que sane. Y déjalo ir.” Si lo lees rápido, puede sonar como instrucciones para sobrevivir a un desamor… o quizás un manual de primeros auxilios emocionales. Es cierto que en algún momento todos hemos pasado por alguna situación que nos ha roto por dentro. A veces tratamos de evitarlo, como quien evita una fiesta incómoda. Pero el dolor emocional no es un invitado que puedes ignorar o bloquear; insiste, se queda hasta que le hagas caso. Y si tratas de huir de él, ¡sorpresa! Te sigue a donde vayas. La clave está en el proceso: dejar que duela, sin intentar adormecerlo; dejar que sangre, sin tratar de esconderlo; dejar que sane, porque sanará con el tiempo; y, finalmente, aprender a soltar. No es que te vuelvas un experto en olvidar, sino en vivir y sanar a pesar de las heridas. De eso se trata, de ir aceptando que algunas cosas no se pueden cambiar, pero se pueden superar. En honor a e
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O Meu Registo de 100% nos Dias Difíceis

Há dias em que a vida decide testar-nos ao limite. Sabem, aqueles dias em que sair da cama parece uma escalada ao Everest, em que cada pequeno obstáculo se transforma numa crise completa, e absolutamente tudo se torna mais difícil do que deveria ser. Mas há uma pequena lembrança que me tem ajudado: a minha taxa de sucesso em sobreviver a dias maus é de 100% . De uma forma ou de outra, consegui ultrapassar cada um deles, mesmo quando senti que as pernas iam ceder, que a cabeça estava prestes a explodir e que o coração batia a mil, tomado pelo pânico. Aprendi a dar-me algum crédito por essa resiliência. Claro, isso não significa que sou invencível e também não faz com que os dias difíceis sejam menos duros. Mas saber que já passei por tudo até agora ajuda-me a colocar as coisas em perspetiva. É uma recordação de que, por mais brutal que o momento possa ser, eu tenho o que é preciso para aguentar. Não digo que, por vezes, não sinta vontade de cair redonda no chão. Ah, sinto, e até às v

Bullshit: The Art, the Myth, the (Non-)Truths We Tell Ourselves

  Ah, “bullshit.” That charming word we’ve all heard, and if I’m honest, probably all used. But what does it really mean? Beyond the farm and into the world of egos, big talkers, and the overly-confident, “bullshit” has become a staple of modern language—a playful yet profound word that captures life’s moments of, let’s say, exaggerated “truth.” Let me break it down. Bullshit isn’t exactly lying, but it’s not honesty either. It’s more of a…creative expression. Think of it as the art of saying something that sounds meaningful, intelligent, and maybe even deep, but actually means…nothing. People bullshit all the time. From the boardroom to the bar, from my neighbor’s “humble brag” about their kid’s mediocre soccer skills to every TV commercial I’ve ever seen. Yes, bullshit is the universal language of making things sound important. Now, I can’t discuss bullshit without giving a nod to Harry Frankfurt’s famous essay, “On Bullshit,” and his iconic take on the difference between lying and

Santa’s Ultimate Realism Check

Ah, the holiday season—time to dust off our wish lists, ready for the annual negotiation with Santa. Every year, we all wonder, “Will he finally deliver?” And every year, we balance our dreams with a pinch of reality. But what if our dreams weren’t the problem, just our expectations? Imagine this: You ask Santa for a dragon. I mean, why not? Go big or go home, right? But Santa, ever the practical one, hits you back with, “Be realistic.” Fair point, Santa. So, you course-correct, humble yourself, and go for something a little more attainable: a boyfriend. Santa’s response? “What color dragon do you want?” Let’s take a moment to appreciate the irony here. A dragon? Sure, Santa’s got you covered. A boyfriend? Now that’s just asking for too much! After all, fire-breathing mythical creatures seem to be easier to conjure than a decent date these days. But maybe Santa’s onto something—maybe the boyfriend wish is the  real  leap of faith. Is Santa trying to tell us something profound about t

A Fantasia Mais Assustadora de Halloween: Estabilidade Mental

Ah, o Halloween, aquela época mágica em que todos podemos fingir ser outra coisa por uma noite.  Este ano, decidi inovar. Nada de vampiro, zombie ou fantasma— vou mascarar-me de “mentalmente estável” . Revolucionário , não? Imaginem só: calma, serena, imperturbável. As pessoas vão pensar, “Quem é esta adulta centrada?” E o mais assustador é que sou eu… ou, pelo menos, uma versão de mim. Para quem me conhece bem, esta fantasia é mais chocante do que se eu fosse um fantasma real. Porquê? Porque a versão “estável” de mim não verifica três vezes se an porta da rua está ou não fechada à chave antes de dormir, nem revê mentalmente cada conversa desde 2010, nem entra em pânico ao ver um email inesperado. Este “eu estável” é apenas… pacífico. (Que medo!) E, sejamos honestos, esta máscara é quase mais para o meu psiquiatra do que para qualquer outra pessoa. Imaginem a reação dele! Mas, eis o truque: sei bem que é só uma máscara. O verdadeiro “eu,” aquela que faz surf nas marés de altos e baixos

Apaixonei-me por alguém … que nem sequer existe!

  Hoje venho confessar algo que muitos entenderão (ou talvez só eu?): apaixonei-me por alguém… que nem sequer existe! É isso mesmo, uma pessoa inteirinha saída da minha imaginação , daquelas que têm as qualidades perfeitas que nunca encontrei na vida real. Vamos chamá-lo de “Vasco Perfeito” – porque ele é mesmo isso. O Vasco não gosta de séries de crime (mas vê comigo porque sabe que eu adoro), nunca se esquece do meu café com duas ou três pedras de gelo e um pouco de syrup de avelã e ouve todos os meus dramas como se fossem assuntos de Estado. Claro, o Vasco tem um talento raro: ele sabe cozinhar e arruma tudo a seguir. Pronto, sonhar é grátis! Ah, e o Vasco é aventureiro. De vez em quando decide que vamos para Bali viver da venda de pulseiras feitas à mão – ideia dele, claro. Depois acorda e diz que é melhor ficarmos, porque não pode viver sem o Pastel de Nata da esquina. Nunca conheci alguém assim – e o mais provável é que nunca vá conhecer! No fundo, o Vasco faz-me sorrir, mesmo

Trusting the Vision Within: A Journey Towards Self-Realization

“If I put a vision in your heart, I have every intention for you to make it happen. Trust yourself.” - The Universe Life can often feel like a stormy sea, where the winds of doubt blow harshly, and the waves of uncertainty crash relentlessly upon our shores. Despite the chaos outside, there’s a flicker of light that resides within each of us— a vision, a dream, or an aspiration planted deep in our hearts by the Universe itself.  Many times, we struggle to navigate through our feelings, questioning our worthiness or the validity of our dreams. It’s not uncommon to find ourselves in a space where hope seems distant, and the weight of the world feels overwhelming. Perhaps, you’re facing this now—feeling lost or detached without knowing exactly why. Or maybe you carry the burden of past experiences that have left scars on your spirit, clouding your view of the future. Reflecting on my own journey, I too found myself sinking into a pit of despair a few years ago. I was a dreamer in a world