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The Weight of Indecision



There’s something deeply unsettling about people who can’t seem to decide—who ask for favors, make plans, create expectations, and then, halfway through, pull away without a clear reason. They leave behind a trail of vagueness, as if words are mere placeholders for feelings they don’t quite understand themselves.

 

I try to be patient. I try to tell myself that not everyone operates the same way, that maybe their hesitation isn’t intentional, that perhaps they’re just wired differently. But how do you keep giving the benefit of the doubt when the pattern repeats itself? When every agreement feels like a loose thread, unraveling the moment you try to hold onto it?

 

It’s frustrating. It’s exhausting. And, if I’m being honest, it’s disheartening. Because when someone repeatedly leaves you hanging—when their words lack weight, when their commitments feel like whispers in the wind—you start questioning everything. Can I trust them? Should I trust them? Or am I just setting myself up for yet another letdown?

 

I don’t think indecision is always a lack of respect, but when it starts to affect others, when it toys with emotions and expectations, doesn’t it become exactly that? A silent disregard for the weight of someone else’s time, energy, and trust?

 

So, what am I supposed to do? Keep waiting? Keep hoping that this time will be different? Or finally accept that some people will never change, that no amount of clarity on my end will ever bring certainty from theirs?

 

I don’t know. What I do know is that I’m tired. Tired of trying to navigate the blurred lines of people who can’t give straight answers. Tired of wondering if the next plan, the next promise, will even hold. Tired of feeling like I’m the only one who cares enough to keep my word.

 

And maybe… maybe it’s time to stop waiting for people to be sure about me—when they can’t even be sure about themselves.

 



Because sometimes, it feels like you care too much in a world that barely knows how to care at all.



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