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GRAVIDA E SOZINHA | TINHA 31 ANOS | DANOS: INFERTILIDADE | PAI:LJ | VERÃO MECO

Eu sempre defendi piamente que o oposto do amor não é o ódio , e sim a indiferença . E eu ainda concordo totalmente com essa teoria, mas há alguns dias atrás, quando li o relato de uma pessoa sobre o seu relacionamento abusivo, pude entender que nem sempre se trata somente de indiferença explícita – às vezes também se trata de discurso . Porquê o discurso do amor não é o ódio? O ódio não é o oposto do amor , porque enquanto alguém odeia algo, essa pessoa mantém uma ligação com o objecto (neste caso, com uma pessoa, porque eu estou a fala de seres humanos). Quando alguém odeia uma pessoa, é porque está conectado a ela . Essa pessoa deposita energia nela. Pensa nela. E provavelmente isso causa-lhe desconforto, mal estar, dano. Existe uma frase do Herman Hesse , que diz o seguinte: “Se odeia alguém, é porque odeia alguma coisa nessa pessoa que faz parte de si. O que não faz parte de nós não nos perturba”. Pensamentos relacionados ao ódio são pensamentos maus, frequentemente devas
Mensagens recentes

Enrique Iglesias - Addicted

  Despedida de uma relação impossível: Não é fácil viver uma relação que não vai para frente, mas quando a dor se instala, é hora de dizer adeus a essa relação impossível. R elação à distância Uma relação entre duas pessoas que estão longe uma da outra é difícil de manter e pode acabar por nos magoar. A falta de contacto físico e acontecimentos e situações em comum podem levar ao afastamento de duas pessoas e, assim, uma relação à distância torna-se impossível. A decisão de pôr um ponto final a essa relação, por mais que muitas vezes seja feita em comum, não deixa de ser dolorosa e provocar tristeza pois o sentimento não se tornar menor só por causa da distância. As relações que nos fazem mal Uma relação tóxica não vale a pena ser vivida. Por vezes essa relação deixa-nos cegos para o que acontece à nossa volta e uma pessoa por quem um dia dedicamos o nosso afecto, hoje tornou-se uma fonte de negatividade e tristeza. Uma relação é para ser um

Helder Moutinho - Estranha Forma De Vida (JazzInFado)

Sexo por FaceTime é a melhor forma de passar a quarentena Men's Health 19 Abril, 2020 Com a população mundial a adoptar o distanciamento social em resposta à pandemia do novo coronavírus, não restam dúvidas: estamos a perder mais que nunca o contacto humano, e isto inclui a conexão sexual. Claro, pode se divertir com um filme porno, mas não é o mesmo que interagir com outra pessoa nua. Porque aproximar-se pessoalmente de um parceiro pode levar à transmissão da Covid-19, cada vez mais optam pelo sexo por FaceTime. Caso real #1: Ness, 30 anos Ness não praticava muito sexo desde os 20 anos, quando a tecnologia era muito mais complicada. Agora, durante a pandemia, admite conectar-se com parceiros quase diariamente. Ness pratica sexo por FaceTime com três homens diferentes: dois são homens com quem tem uma relação e o terceiro

NÃO GOSTO

  ...Não gosto que me faltem ao respeito. Não gosto de mentiras e não gosto de quem mente convencido que está a dizer a verdade. Não gosto de sorrisos falsos, de certezas absolutas nem de donos da razão. Não gosto da areia da praia nem do trânsito aflitivo no regresso a casa. Não gosto de pão branco, de torresmos nem galão. Não gosto de me sentir culpada quando como porcaria . Não gosto de não saber o que vestir, de não ter o que vestir, de estar indecisa no que for. Não gosto de ter o coração dividido nem de me zangar com quem amo. Não gosto de festas só porque sim. Não gosto de mudar de assunto quando alguém chega nem de me sentir a mais. Não gosto de não me sentir amada, desejada, mimada, mesmo sabendo que isso tudo me faz falta. Não gosto de perder tempo no supermercado nas compras e gosto cada vez menos de não gostar de comprar na internet. Não gosto de estar três meses sem viajar, uma semana sem jantar fora e de não ter serões. Não gosto de cor de laranja nem d

CARÊNCIAS

CARÊNCIAS Há quanto tempo o “amor” não bate à sua porta? Dizer e ouvir frases românticas e sensuais, passando mesmo pelo erotismo, ser importante para alguém ou ter para quem ligar e que nos ligue são acontecimentos quotidianos que nos fazem falta. Geralmente, devido aos múltiplos afazeres do quotidiano, as pessoas “deixam de lado” as questões de relacionamento, de amizade para se importarem com estudos, trabalho e o futuro. Mas, repentinamente, alguém demonstra (muitas vezes mal interpretado por quem recebe) uma forma de “interesse”. E aí os problemas começam! Quando o organismo não recebe um reforço há algum tempo, ele entra em Privação desse reforço . Então, quanto mais o tempo passa, mais valor esse reforço pode ter. Os reforços sociais são naturais, ou seja, sempre necessitaremos deles. Chamamos de sociais àqueles que têm a ver com a nossa importância para o outro, como a atenção, o sorriso, o cuidado e tantas outras formas de demonstração. É por isso